Vieram avisar que no meio do povo existem três moços que não se prostrarão a estátua que fiz e a levantei e fiz um edito que assim ordenei que todo o povo tem que se dobrar ao som das buzinas tem que se prestarem é quem não fizer morrerá na fornalha pois a minha ordem tem que acatar vocês obedeçam ou morram queimados e quem é o Deus que poderá livrar
Nós somos crentes, somos valentes, não temos medo do fogo ardente
Pois há em nós um fogo aquecido que é mais quente o vulcão
Se Deus livrar o exaltando
Se não livrar o glorificamos
Mas diante da estátua saiba que nossos joelhos eles não se prestarão
Eram Sadraque, Mesaque e Abedenego
Três jovens valentes cheio de Deus
Que não se acovardara e não tiveram medo
E daquela batalha nenhum correu
Pois o crente que é mergulhado na graça
Adora na bonança mas também na prova
Não é crente covarde que só pede pede
Mas na hora da luta ele nunca adora
Pois o crente sincero diante de Deus
Não se prostra só porque todo mundo está
Ele não é todo mundo ele é escolhido
E por isso que de pé continua ficar
Está sendo humilhado mas continua de pé
Perseguido mas de pé
Tá desprezado mas de pé
Ameaçado mas de pé
Está enfermo mas de pé
Desempregado mas de pé
Tá sem dinheiro mas pé, ele continua de pé
É de pé, é de pé, é de pé que você vence
É de pé, é de pé, é de pé que o crente vence
É de pé, é de pé, é de pé que a igreja vence
É de pé, é de pé, que Jesus se faz presente
É de pé, é de pé que o povo de Deus vence
Está sendo humilhado mas continua de pé
Perseguido mas de pé
Tá desprezado mas de pé
Ameaçado mas de pé
Está enfermo mas está de pé
Desempregado mas está de pé
Tá sem dinheiro mas pé, ele continua de pé
É de pé, é de pé, é de pé que você vence
É de pé, é de pé, é de pé que o crente vence
É de pé, é de pé, é de pé que a igreja vence
É de pé, é de pé, que Jesus se faz presente
É de pé, é de pé que o povo de Deus vence